terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Falar inglês deve ser motivo de orgulho

Bom dia pessoal!!

Como o tempo anda curto para novas postagens, estou aproveitando mais um texto publicado no site do Planeta Educação. Por sinal, gosto muito desse texto e gostaria muito que algumas pessoas tivesse acesso a ele, principalmente aquelas que ainda se recusam a enxergar a importância dessa língua nos dias de hoje.

Como sempre digo, o inglês continua sendo um diferencial no mercado de trabalho, mas o contexto mudou. Antes, o inglês fazia diferença de forma positiva, ou seja, se você soubesse a língua, teria preferência em relação aos outros concorrentes. Hoje em dia, a situação se inverteu, pois o inglês passou a ser um dos primeiros itens analisados numa entrevista de emprego. Você fará a diferença apenas se não souber a língua, sendo descartado já na primeira seleção.

Think about it!!!
_______________________________

Falar inglês deve ser motivo de orgulho
Contexto social faz toda a diferença




Todos os dias, tenho o costume de – logo pela manhã – acessar sites de notícias para me manter informado sobre o que está acontecendo no mundo. Infelizmente, assim como jornais impressos ou televisivos, os sites de notícias também têm o costume de dar preferência por notícias trágicas (pois dão mais audiência).

Porém, há algum tempo tive uma ótima surpresa enquanto navegava pelo site do UOL, quando me deparei com o título “Orgulho de falar bem inglês”. Sem pensar duas vezes, cliquei no link e fui direcionado para o blog do correspondente da Folha de São Paulo na China, Raul Juste Lores, no qual ele comenta sobre um programa da TV estatal chinesa que apresenta um concurso que valoriza quem fala bem a língua inglesa.

Tal situação, num primeiro momento, chama-nos a atenção pelo fato de ser um país comunista interessado em aprender o idioma capitalista, ou o “idioma do imperialismo” como é citado por Lores. Porém, além dos diferentes sistemas econômicos, está em questão – também – a briga entre os dois adversários pelo domínio do idioma universal, já que vivemos um momento em que só se fala sobre a ascensão do Mandarim como o idioma do futuro.

Mesmo tendo a possibilidade de vir um dia a ser falante nativo da língua predominante no mundo, os chineses ainda respeitam e admiram a língua inglesa e arrumam uma forma de estudá-la (com ou sem o auxílio de um professor).

No entanto, ao traçarmos um paralelo da situação dos chineses com a realidade e o contexto social brasileiro, o resultado não poderia ser mais triste. Na China, pessoas levam apostilas para os seus trabalhos e estudam a cada minuto disponível, enquanto no Brasil as pessoas preferem não repetir tal atitude para não ser repreendidas por seus superiores.

Há 11 anos, em 1999, o professor Zhang Lianzhog, do Ministério da Educação da China, disse que 200 milhões de alunos estavam estudando inglês para “entender outras culturas, abrir a cabeça, ultrapassar as barreiras da comunicação e aumentar a força intelectual do país”, com o objetivo principal de preparar a população para a abertura da China ao mercado internacional.

Enquanto isso, 11 anos depois – em 2010 – no país em que tudo o que vem dos EUA é considerado melhor ou mais atraente, a língua inglesa ainda encontra-se deslocada nas escolas públicas, principalmente por não ter influência nos resultados do IDEB. Nossa esperança é que, com a proximidade da Copa do Mundo de 2014 e das Olimpíadas de 2016 (duas poucas coisas que atraem o interesse dos brasileiros), a circulação de estrangeiros no país e a necessidade da língua inglesa façam o idioma universal ser mais valorizado em terras tupiniquins.

A questão é: Acordaremos antes ou depois da Copa? Se acordarmos, já estaremos no lucro.

Caso tenham interesse, leiam também essa matéria publicada no site do MEC: "Ensino de Idiomas entre Brasil e EUA é fortalecido" - http://migre.me/qrdW

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Uva passa? Passo...

Nessa época de fim de ano, os cozinheiros de plantão já começam a aquecer os motores (e fogões) para preparar os mais deliciosos quitutes que – para muitas pessoas – são o ápice da noite de Natal.

Porém, infelizmente, a maior parte deles comete um crime contra o bem estar de todos os convidados natalinos ao colocar uvas passas nos mais diversos pratos, como salpicão, arroz à grega, salada de repolho e até farofa.

Misturar doce com salgado ainda é algo tolerável, mas a uva passa – como o próprio nome diz – passa dos limites. Tome como um simples exemplo aquela caixa de bombons da Garoto: qual é sempre o último bombom da caixa, que quase sempre vai para o lixo sem ser consumido? O de uva passa (e isso porque é doce com doce).

Começo aqui, então, uma campanha a favor da revolução na culinária brasileira: “Troquem as uvas passas por azeitonas pretas”. Certeza de você fazer 99% dos convidados felizes.

Fica a dica....